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Eae galerinha estou de volta de férias, depois de um otimo natal e muita bebedeira de Ano Novo achei melhor já 30 dias sem postar rs, então sem mais delongas o primeiro Post de 2015.

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Quando a vida e a morte são parte integrantes do seu trabalho, você consequentemente terá uma ou outra experiência incomum. Imagine o tipo de história que enfermeiros, policiais, paramédicos e pessoas de tantas outras profissões, que convivem com vivos e mortos guarda em suas memórias e lembranças.

Hoje conheceremos 5 histórias contadas por enfermeiros, que já passaram por situações macabras em seu ambiente de trabalho:

1. Não deixe que me levem

Uma noite, me enviaram para o setor de oncologia do hospital onde trabalhava. Recebemos um paciente que estava em situação grave e estava inconsciente haviam vários dias. Durante a noite, eu fui até seu quarto checar se estava tudo bem, e o paciente estava simplesmente sentado nos pés da cama, olhando fixamente pra mim. Ele me disse: "Não deixe que me levem!". Eu confesso que fiquei assustada, e perguntei quem queria levá-lo, e ele disse que havia "uma coisa preta lá em cima" enquanto apontava para o teto do quarto onde estávamos. Esse paciente morreu poucos minutos depois..

2. Chamando da sepultura

Tivemos um paciente daqueles bem chatos, que apertava milhares de vezes o botão de emergência, você pode imaginar o tipo. Os enfermeiros tinham que revezar durante o turno para responder o botão de chamada, para que pudéssemos atendê-lo e atender os demais pacientes.

Eu trabalho das 19:00 às 7:00, e ele veio a falecer por volta das 20:00. Lembro do olhar em seu rosto, quando tiraram seu corpo do quarto, quase como se dissesse: "Como você pôde me deixar morrer!", como se fosse culpa nossa. De qualquer forma, a família dele veio e todos ficaram até cerca de 21:30, até a funerária chegar e os papéis ficarem prontos. Cerca de 22:00, o botão de emergência do quarto deste paciente começou a tocar. Eu estava lá, vi o botão ser acionado do bendito quarto a cada 5 minutos.

Esse botão era acionado a cada 5 minutos, e por volta de 2:00, uma das enfermeiras, Mary, uma moça muito espiritual, depois de 4 horas ouvindo o alarme do botão soar deu um grito de basta!

Ela caminhou para o quarto e praticamente gritou para a sala vazia "Sr X, você morreu! Você não pode mais ficar aqui nos incomodando! Vá embora! Em nome de Jesus, eu estou exorcizando você a partir deste plano de existência. Vá para a luz e seja feliz!"

E não estou brincando, o botão de chamada parou de tocar.

3. Tempo de morrer

Eu não sei se isso se qualifica como uma história de fantasmas, mas aqui está. Eu estava cuidando de uma adolescente de 12 anos com anemia aplástica. Uma semana antes dela morrer, todos os dias por volta das 12:15, eu sentia um forte calafrio no pescoço, tão forte que os cabelos da minha nuca se levantavam. Contei a outra enfermeira, que estava convencida de que a paciente fosse logo morrer. Vários dias depois, seus pais decidiram cessar todo o tratamento. Ela entrou em coma. Às 12 horas, ela acordou; me pediu para segurá-la; disse adeus a seus pais, avós e irmãos; e morreu em meus braços. Eram 12:15.

4. Betty voltou

Travalhava como assistente de enfermeiro em cuidados de longo prazo (casa de repouso), e tivemos uma paciente chamada Betty, que era totalmente independente. Todos os cuidados eram feito por ela mesma (banho, troca de roupas, medicamentos, alimentação), que fazia muito bem sozinha e nunca sofreu nenhum incidente. A unica vez em que ela precisava de ajuda era para sair do banho, pois tinha medo de escorregar e cair. Um dia, Betty ficou com pneumonia e precisou ser internada em um hospital. Quando voltou, ela estava muito fraca para fazer as coisas por conta própria, mas era teimosa demais para pedir ajuda. A última coisa que o outro enfermeiro disse a ela antes de ir para a cama foi "Se você quiser se levantar, aperte seu botão de emergência que eu virei ajudá-la." É claro que ela não o fez, tentou se levantar sozinha e caiu. Betty morreu com a queda. Sua cama está vazio desde então.

Na semana seguinte, a luz de chamada para o quarto tocou durante a noite. Pensando que era um dos residentes precisando de ajuda, um dos enfermeiros desceu ao quarto para ver do que se tratava. Eu entrei no quarto apenas para ver as luzes das camas A e B desligadas, e a luz da cama C (cama de Betty, agora desocupada) ligada. Meus olhos se encheram de lágrimas, e sai do quarto.


5. Não me deixe morrer

Esta é mais uma história de possessão do que uma de fantasmas na verdade. Eu estava ajudando uma outra enfermeira com uma paciente que tinha vivido uma vida muito dura. Ele tinha muitas coisas acontecendo com ele, desde problemas cardíacos à insuficiência renal. Este homem estava com muito medo de morrer. Toda vez que seu monitor cardíaco apitava, ele simplesmente tinha um ataque de fúria, enquanto gritava: "Não me deixe morrer! Não me deixe morrer!" Um outra enfermeira e eu descobrimos o porquê dele não querer morrer.

Em torno de 02:00 seu monitor cardíaco começou a acusar um V-Tach (taquicardia ventricular). Nós dois corremos para o quarto. A outra enfermeira chegou antes de mim, e quando eu cheguei. ela estava completamente branca. Aquele homem estava sentado a cerca de 2 centímetros acima da cama e estava rindo. Toda a sua aparência mudou completamente. Seus olhos só tinham um ar de pura maldade e ele tinha um sorriso maligno no rosto.

Ele riu de nós e disse: "Você estúpidos não vão me deixar morrer não é?", E ele riu de novo. Estávamos meio congelados. Eu apertei o botão de código azul e quando eu fiz o homem entrou em V-fib (Fibrilação ventricular). Ele caiu de costas na cama. Começamos a checar seus batimentos e quando percebemos que não havia nenhum, iniciamos os procedimentos de massagem cardíaca, mas após 20 minutos ele estava morto.

Cinco minutos após o óbito, vários da equipe de enfermagem estavam no quarto limpando quando este homem senta-se em linha reta na cama e diz: "Vocês o deixaram morrer. Muito ruim." E, em seguida, começa a rir. O homem caiu de volta na cama. Ouvimos um horrível, grito agonizante (na verdade cada paciente na unidade naquela noite comentou sobre o grito), e então você podia ouvir "não me deixe morrer" sendo sussurrado em toda a unidade. Cada uma das enfermeiras estava pálida e assustada. Ninguém ia a lugar algum por si mesmos. Pela manhã, os sussurros de "não me deixe morrer" se foram. Os enfermeiros do turno da noite tiveram um culto de oração na sala de descanso antes de sairmos para casa e, em seguida, todos nós tivemos pesadelos durante semanas.



Desde sempre fui uma garota muito sozinha. Nunca gostei muito da companhia de outras pessoas. De alguma forma, multidões me irritam. É o motivo para eu me isolar em meu quarto, onde não me sinto confortável ultimamente. Mas, deixe-me voltar um pouco a história.

Quando eu tinha 10 anos de idade, morava em outro apartamento. Toda vez que eu ia dormir, notava no teto a sombra do rosto de um homem. Parecia olhar para mim. E ela não vinha de nenhum tipo de objeto, ou móvel do meu quarto. Isso estava me deixando um tanto perturbada. Decidi que era melhor dormir na sala por uns tempos. Meu pai trabalhava a noite, e minha mãe chegava muito cançada do serviço. E como já citei, não sou muito boa em comunicação. Pode-se dizer que guardei aquilo para mim mesma.
As noites e dias passavam cada vez mais devagar. E conforme isso, coisas estranhas aconteciam. Lembro-me dos dias em que eu estava sozinha em casa e a geladeira simplesmente abriu e fechou sozinha, era um dia abafado e não havia vento algum; ou quando a luz do meu quarto começou a queimar com frequência. Quando estava voltando da escola, subi as escadas do prédio até o meu apartamento e me deparei com uma sombra no caminho, me observando, segurando no corrimão. Todos esses, e vários outros acontecimentos ainda com a sombra maldita no quarto.

Depois de tudo isso, meu compartamento começou a mudar. Eu estava sempre assustada, mas atenta a tudo. Talvez atenta demais. Passava algumas noites acordada, com medo de dormir em minha própria casa. Minhas notas que eram ótimas (mesmo eu sendo novinha na época, e as notas não tendo maior importância que agora) começaram a cair. Eu, que tinha grande facilidade em aprender, estava encontrando dificuldades em tudo. E os problemas familiares começaram a crescer.

Mas em meio disso tudo, surge a mudança. Nós saímos daquele apartamento e a sombra, e todo o resto ficou para trás. Me senti renovada. As coisas ficaram quietas, e não via mais sombra nenhuma em meu quarto. Tudo o que restou foi meu comportamento alterado, que hoje é o normal.

Mas isso mudou de novo. Parece que as coisas de antigamente estão voltando a acontecer.

Obrigada pela atenção. Irei tentar postar mais relatos, explicando por detalhes o que anda acontecendo. Foi apenas uma introdução. Gostaria que entendessem o que aconteceu no passado, para saber o porque dele não afetar tanto o presente. Só procuro respostas para algo que supostamente me persegue.



Muitos devem ter se impressionado (ou não) com o filme "O Exorcismo de Emily Rose" (2005) do diretor Scott Derrickson. Um filme de terror baseado numa história real capaz de causar calafrios. A história é bastante antiga e era contada e recontada, discutida e temida por jovens cristãos de anos atrás. Muitos JUC's já tremeram na base ao ouví-la.

Atenção, muitas das imagens desta matéria podem ser desagradáveis para pessoas sensíveis. 

Emily Rose foi em realidade uma jovem alemã chamada Anneliese Michel que desde seu nascimento em 21 de setembro de 1952, desfrutava de uma vida normal sendo educada religiosamente desde muito pequena. No entanto, sem advertência sua vida mudou de uma hora para outra quando em um dia do ano de 1968 começou a tremer e se deu conta de que não tinha controle sobre seu próprio corpo. Não conseguiu chamar a seus pais, Josef e Anna, nem a nenhuma de suas três irmãs. Um neurologista da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg, Alemanha, a diagnosticou com o "grande mau" da epilepsia. Devido aos fortes ataques epilépticos e à depressão seguinte, Anneliese foi internada para tratamento no hospital. 

Anneliese Michel com 16 anos

Pouco depois de começar os ataques, Anneliese começou a ver imagens diabólicas durante suas orações diárias. Era outono de 1970, e enquanto os jovens desfrutavam das liberdades da época, Anneliese estava atormentada com a idéia de estar possuída, parecia não ter outra explicação às imagens que apareciam enquanto rezava. Como se não fosse o bastante, vozes começaram a perseguir a moça dizendo-lhe que ela ia "arder no fogo do inferno". Ela mencionou estes "demônios" aos médicos só uma vez, explicando que eles haviam começado a lhe dar estas ordens. Alguns médicos consideraram loucura, outros zombaram em silêncio e o restante se mostraram incapazes de ajudá-la; Anneliese perdeu as esperanças de que a medicina pudesse ajudá-la.


Anneliese era uma moça comum e sorridente

Começaram as buscas por ajuda de religiosos. No verão de 1973 seus pais visitaram diferentes pastores e padres solicitando um exorcismo. Seus pedidos foram recusados e recomendaram que Anneliese, agora com 20 anos, devia seguir com seu tratamento médico. A explicação dada é que o processo pelo qual a igreja comprovava uma possessão (Infestatio) era muito restrito, e até que todos os aspectos não estivesses explicados, o bispo não podia aprovar um exorcismo. Era requerido que alguns fatos já tivessem acontecidos como, por exemplo, aversão por objetos religiosos, falar em idiomas que a pessoa não conhecesse e poderes sobrenaturais.

Em 1974, após ter supervisionado Anneliese por algum tempo, o pastor Ernst Alt solicitou permissão para realizar um exorcismo ao Bispo de Wurzburg. A solicitação foi recusada e seguida de uma recomendação de que Anneliese devia receber um estilo de vida mais religioso com o propósito de que encontrasse a paz. Os ataques não diminuíram, senão que sua conduta se tornou bem mais errática. 


Anneliese com ataque epilético

Na casa de seus pais em Klingenberg, insultava, batia e mordia os outros membros da família. Recusava-se a comer porque os demônios proibiam-na. Dormia no piso gelado, comia aranhas, moscas e carvão, e tinha começado a beber sua própria urina. A vizinhança toda escutava Anneliese gritar por horas enquanto quebrava os crucifixos que encontrava pela frente, destruía pinturas com a imagem de Jesus. Até que iniciou a cometer atos de auto mutilação e a andar nua pela casa fazendo suas necessidades independente do lugar onde estivesse.

Anneliese amparada pelo pai

Depois de verificar "in loco" de que realmente algo muito estranho acontecia com a moça em setembro de 1975, o Bispo de Wurzburg, Josef Stangl, ordenou ao Padre Arnold Renz e ao Pastor Ernst Alt a praticar um "grande exorcismo" baseado no "Rituale Romanum" com Anneliese. Determinou que ela devia ser salva de vários demônios, incluindo Lúcifer, Judas Iscariotes, Nero, Caim, Hitler e Fleischmann, um curandeiro do Século XVI, e algumas outras almas atormentadas que se manifestavam através dela.


Anneliese ao lado da mãe

Entre setembro de 1975 até julho de 1976 praticaram uma ou duas sessões de exorcismo por semana, os ataques de Anneliese eram tão fortes às vezes que precisava ser segurada por três homens e inclusive tiveram que amarrá-la algumas vezes. Durante este tempo, Anneliese regressou a uma vida, até certo ponto, normal. Fez os exames finais da Academia de Pedagogia de Wurzburg e ia egularmente à igreja.


Sessão de exorcismo

Os ataques, no entanto, não pararam. De fato, paralisava-lhe o corpo e caía inconsciente pouco depois. O exorcismo continuou por muitos meses mais, sempre com as mesmas orações e esconjuros. Por várias semanas Anneliese recusou-se a comer e seus joelhos sangravam pelas 600 flexões que fazia obsessivamente durante a cada sessão. Foram feitas mais de 40 gravações durante o processo com o propósito de preservar os detalhes.

Sessão de exorcismo

O último dia do rito do exorcismo foi em 30 de junho de 1976, quando Anneliese já sofria de pneumonia, havia emagrecido bastante e estava com uma febre muito alta. Exausta e fisicamente incapacitada para fazer as flexões por sua própria conta, seus pais aparavam e ajudavam-na com os movimentos. A última coisa que Anneliese disse a seus exorcistas foi:

- "... por favor, roguem pelo meu perdão" e virando-se e recostando a cabeça no ombro da mãe disse: 

- "Mamãe estou com medo". Anna Michel fotografou a morte de sua filha no dia seguinte, era primeiro de julho de 1976 exatamente ao meio dia. O Pastor Ernst Alt informou às autoridades em Aschaffenburg e o Promotor geral começou uma investigação imediatamente. 


Anneliese na manhã do dia 01/07/1976

Pouco tempo depois que tomaram conhecimento destes fatais eventos o filme "The Exorcist" de William Friedkin estreou nos cinemas da Alemanha, levando uma onda de histeria paranormal que infectou todo o país. Psiquiatras em toda Europa reportaram um incremento de idéias obsessivas em seus pacientes.

Os promotores do caso levaram mais de dois anos para conseguir a acusação dos exorcistas de homicídio por negligência. O "Caso Klingenberg" devia ser decidido sobre duas perguntas: O que causou a morte de Anneliese Michel e quem era o responsável? 

De acordo à evidência forense, ela morreu de fome e os especialistas demandaram que se os acusados a tivessem forçado a comer uma semana antes de sua morte, Anneliese poderia ter sido salva. Uma irmã declarou que Anneliese não queria ir a uma instituição mental porque poderiam sedá-la e obrigá-la a comer. Os exorcistas trataram de provar a presença de demônios mostrando as gravações dos estranhos diálogos, quando demônios discutiam qual deles iria deixar o corpo de Anneliese primeiro. Um deles, que chamava a si mesmo de Hitler, falava com sotaque carregado (Hitler era austríaco). O fato é que nenhum dos presentes durante o exorcismo teve a mínima dúvida da autentica presença destes demônios. 

Os psiquiatras, que foram chamados a testemunhar, falaram da "Doctriniarire Induction". Eles disseram que os padres tinham dado a Anneliese o conteúdo de suas condutas psicóticas aceitando sua conduta como uma forma de possessão demoníaca. Também declararam que o desenvolvimento sexual instável de Anneliese junto a sua diagnosticada epilepsia tinha influenciado a psicose. 

O veredicto foi considerado, por muitos, menos rigoroso do que se esperava, os pais de Anneliese assim como os exorcistas foram considerados culpados de assassinato por negligência e de omissão de primeiros socorros. Foram sentenciados a seis meses de prisão que nunca cum,priram com liberdade condicional impetrada. O veredicto incluía a opinião da corte de que os acusados ao invés de propiciar o tratamento médico que a garota precisava, decidiram por práticas supersticiosas que agravou a já crítica condição de Anneliese. 

Uma comissão da Conferência Episcopal Alemã depois declarou que Anneliese Michel realmente não estava possuída, no entanto, isto não impediu aos crentes a continuar com a luta de Anneliese, já que muitos criam em sua possessão e que o corpo dela não encontrou paz inclusive após a morte. Seu cadáver foi exumado onze anos e meio depois de ser enterrada, só para confirmar que havia se descomposto e se estava sob condições normais. Na atualidade sua sepultura permanece como um lugar de peregrinação para rezar "o terço" por aqueles que acham que Anneliese Michel lutou valentemente contra o demônio. 




O túmulo de Anneliese

Depois de uma missa dominical, ao lado do padre Bob Meets, Anna, a mãe de Anneliese, fez recentemente uma de suas poucas e breves declarações a imprensa:

- "Não me arrependo do que fizemos, era o que tínhamos para combater aquele mal". 


O padre Bob e Anna, a mãe, hoje com 85 anos

Apesar de ser um bom filme, "O Exorcismo de Emily Rose" desvia-se da verdadeira história de Anneliese. O filme alemão Réquiem, de Hans-Christian Schmid, centra-se no verdadeiro calvário da sofrida moça.

Antes de críticas contumazes, melhor lembrar que os pais de Anneliese eram simples devotos, não fanáticos. Ninguém incide na gravidade do transtorno e na medicação, totalmente equivocada, e os médicos lavaram as mãos neste caso. 

O áudio do seguinte filme são fragmentos recuperados das fitas cassete com as gravações das sessões de exorcismo. Então não assista se for muito sensível.